Notícias

  • Ago

    16

    2016

CONSULTORIA FINANCEIRA

TEMA: AÇÃO NR. 3 – FORMAÇÃO DE PREÇOS

Outro componente da gestão financeira de micro e pequenas empresas que consideramos muito importante é o processo de formação dos preços de venda dos produtos e serviços comercializados por aqueles empreendimentos.

Infelizmente, alguns elementos indispensáveis ao correto processamento dos valores finais dos itens a serem negociados têm sido ignorados e acabam por prejudicar a rentabilidade do faturamento.

Aliás, a pressão da concorrência e da própria crise econômica que o País vem enfrentando fazem com que ocorra forte tendência à redução das margens de lucro, chegando ao ponto de inviabilizar o negócio nos casos mais graves.

Contudo, o fato de se levar em consideração todos os componentes dos custos de determinado produto ou serviço não quer dizer que haverá necessariamente uma elevação de preços.

Por intermédio de alguns bons procedimentos de gestão empresarial e financeira, pode-se optar por alternar fornecedores, racionalizar a utilização de mão de obra ou substituir algum insumo, tudo isso para melhorar a rentabilidade, sem que seja preciso elevar os preços de venda.

A seguir elencamos alguns custos que costumam ser ignorados durante o processo de formação de preços, especialmente em micro e pequenas empresas, que não contam com setor especializado para essa tarefa:

   - Encargos sociais (férias e décimo terceiro salário)

   - Despesas financeiras (tarifas, juros e iof)

   - Despesas fixas proporcionais às atividades.

Estamos certos de que uma avaliação mais precisa dos componentes dos preços de custos e serviços produzidos e/ou comercializados por sua empresa permitirá uma melhor rentabilidade para o negócio, seja por meio da elevação do preço de venda, seja por meio da redução do preço de custo.

O SEBRAE oferece cursos online bastante interessantes para micro e pequenos empreendedores preocupados em melhorar os resultados de suas empresas em relação à formação de preços de venda. Não deixe de participar.

Não deixem de consultar os seus profissionais de contabilidade.  

Permanecemos à disposição dos associados, todas as terças-feiras, entre 09:30 e 11:30h, na sede da ACIVI, para prestar consultoria financeira gratuita aos empresários interessados. Para agendar um encontro, basta ligar para 3876-6300 ou escrever para contato@acivi.com.br.

Caso prefira receber uma visita ou atendimento personalizado em sua empresa ou local de trabalho, escreva para fatuchjr@gmail.com ou ligue para (19) 99703-1101 ou (19)984420688.

Até a próxima,

José Fatuch Junior

FATUCH CONSULTORIA

 

 

TEMA: AÇÃO NR. 2: APURAÇÃO E CONTROLE DE DESPESAS

Caros Associados,

Quando se acompanha a movimentação financeira da empresa através de alguma ferramenta (planilha ou sistema), deve-se aproveitar as informações para apurar e controlar os seus gastos, adotando providências para reduzir ou cortar aqueles que não sejam considerados indispensáveis para as suas atividades normais.

O simples registro dos custos e das despesas em algum instrumento de controle já desperta o empresário para as primeiras reflexões sobre determinados gastos: São estritamente necessários? Caso positivo, como fazer para mantê-los nos menores valores possíveis sem prejudicar o bom desempenho da empresa? Caso negativo, ou seja, caso sejam gastos considerados desnecessários, como eliminá-los?

Antes de continuarmos é bom fazer a distinção entre custos, que são os gastos diretamente ligados à produção de bens e serviços (matéria-prima, mercadoria de revenda, pessoal da produção, etc.) e as despesas, que são gastos realizados com a estrutura da organização e não estão ligados diretamente à produção (aluguel, propaganda, funcionários administrativos, etc.).

Além disso, os gastos (custos e despesas) podem ser classificados em fixos ou variáveis. As despesas fixas ocorrem mesmo quando não houver faturamento (aluguel, energia, pessoal administrativo, etc.). Já os custos e despesas variáveis, como o próprio nome já diz oscilam em função das vendas de produtos e serviços, a exemplo de impostos, comissão sobre vendas, aquisição de mercadorias, etc.

Em nossas consultorias verificamos que os principais gastos a terem atenção especial dos dirigentes e cujo acompanhamento pode trazer vários benefícios às finanças empresariais são os seguintes:

- Despesas Financeiras: especialmente com juros elevados e tarifas diversas cobradas pelas instituições. Em nossa opinião, todo empresário deveria realizar um mapa de seu endividamento no sistema financeiro, com informações sobre saldos devedores, taxas de juros, valores de parcelas e vencimentos das operações. A partir daí, buscar soluções alternativas em termos de taxas e prazos.

- Despesas com Impostos e Taxas: Vale a pena estreitar contatos com o seu escritório de contabilidade e pedir orientações sobre como proceder para reduzir a incidência de tributos sobre o faturamento da empresa, através de alteração em seu regime contábil, por exemplo.

- Despesas Fixas: Devem ser reavaliadas para fins de redução sem que haja impacto direto nos negócios.

- Despesas dos Sócios: Não devem ser pagas diretamente pela conta da firma. Além de prejudicar o equilíbrio do fluxo de caixa, comprometem a saúde financeira do empreendimento. O correto é registrar as retiradas e com elas realizar os devidos pagamentos em conta distinta.

Não deixem de consultar os seus profissionais de contabilidade.  

Permanecemos à disposição dos associados, todas as terças-feiras, entre 09:30 e 11:30h, na sede da ACIVI, para prestar consultoria financeira gratuita aos empresários interessados. Para agendar um encontro, basta ligar para 3876-6300 ou escrever para contato@acivi.com.br.

Caso prefira receber uma visita ou atendimento personalizado em sua empresa ou local de trabalho, escreva para fatuchjr@gmail.com ou ligue para (19) 99703-1101 ou (19)984420688.

Até a próxima,

José Fatuch Junior

FATUCH CONSULTORIA

 

 

TEMA: AÇÃO NR. 1: GESTÃO ADEQUADA DO FLUXO DE CAIXA

Caros Associados,

Em nossa última mensagem ressaltamos a importância de serem adotadas algumas atitudes e posturas no sentido de preservar o equilíbrio financeiro das empresas, independentemente de estarem ou não enfrentando algum tipo de adversidade econômica.

Hoje trataremos de uma das ações com maior poder de contribuição para evitar problemas de ordem financeira para empresas de qualquer porte: A gestão do fluxo de caixa.

A grande maioria das médias e grandes empresas já realizam este controle com a frequência necessária a seus negócios, por isso aproveitaremos esta oportunidade para nos dirigirmos, principalmente, aos empresários de micro e pequeno portes, muitos dos quais podem estar negligenciando a adoção daquela ferramenta, seja pelo fato de desconhecerem o seu funcionamento, seja devido às múltiplas funções que acumulam, o que acaba por desviar a sua atenção desse tema.

Antes de tudo vamos definir, de forma resumida, o que é um fluxo de caixa: Trata-se de uma planilha, preferencialmente eletrônica, para controle de TODAS as movimentações de entrada (ingressos) e saídas (desembolsos) de recursos financeiros em nome de uma organização, através do tempo (atual e futuro).

Quando dizemos TODAS não nos referimos apenas às contas a pagar (salários, impostos, mercadorias, matéria-prima, etc.) ou às contas a receber, mas também aos aportes e saques de toda ordem (liberações de financiamentos, injeção de dinheiro na firma, aplicações financeiras, retiradas dos sócios, vendas de ativos, etc.).

O correto acompanhamento de toda essa movimentação, ao longo do tempo, permitirá que o responsável pelas finanças da empresa possa tomar decisões seguras em relação a questões relevantes para a saúde financeira do empreendimento, entre elas:  promoção de ofertas, gestão de estoques, levantamento de necessidades de capital de giro, disponibilidades para aplicações e investimentos e negociação de novos prazos junto a fornecedores, tudo isso em função dos prazos e valores previstos no fluxo de caixa.

Entretanto, para que sejam geradas informações confiáveis, a inserção dos dados deverá ser realizada diariamente e com a possível exatidão (uma vez que se trabalha com previsões em muitos casos), a fim de evitar distorções prejudiciais à qualidade dos resultados.

Temos visitado muitas empresas que, infelizmente, ainda não se servem de qualquer sistema de controle do fluxo de caixa relativo aos seus negócios, ou quando utilizam, não o fazem da maneira apropriada, ou seja, deixam de impostar corretamente os valores e as datas das suas movimentações ou analisam apenas superficialmente as informações ali obtidas.

Estamos convictos de que, a partir da utilização constante e apropriada de um mecanismo de controle do fluxo de caixa, boa parte das empresas que enfrentam dificuldades de caixa poderiam ser beneficiadas. Não deixe para amanhã esta providência tão importante para o sucesso de sua empresa. Comece já!

Saiba como elaborar um bom fluxo de caixa visitando as páginas do SEBRAE, sendo uma delas:  https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Fluxo-de-caixa:-o-que-%C3%A9-e-como-implantar  

Até a próxima, aguardem nosso proximo artigo.

José Fatuch Junior

FATUCH CONSULTORIA

 

TEMA: PRECISAMOS SABER ATÉ AONDE VAI UMA CRISE PARA COMEÇAR A AGIR?

Caros associados,

O atual cenário de tensões e incertezas na política e economia brasileiras não permite projeções muito confiáveis sob o aspecto financeiro em geral, especialmente em relação às micro e pequenas empresas (MPEs). Poucos especialistas se arriscam a emitir opiniões firmes sobre o assunto.

Por outro lado, a eventual paralisia do empresariado diante da carência de definições para a política econômica também não produzirá resultados frutíferos para o crescimento da produção e comercialização de produtos e serviços no País.

Enquanto o horizonte não se torna mais claro, acreditamos que a adoção de algumas posturas e atitudes clássicas em relação à gestão administrativa e financeira dos negócios pode ser considerada boa alternativa para reduzir os impactos negativos da atual conjuntura.

Trata-se de ações indicadas para qualquer contexto na vida das empresas – não só para períodos de crise – e por esse mesmo motivo não apresentam contraindicações para o caso de ocorrerem mudanças significativas na situação econômica do País.

Estamos falando de:

- gerenciamento adequado do fluxo de caixa;

- análise criteriosa dos principais indicadores financeiros da empresa;

- corte de despesas desnecessárias para uma boa e sustentável performance empresarial;

- reavaliação das condições de prazos e custos dos recursos financeiros utilizados;

- revisão de processos de produção, estocagem e distribuição dos itens comercializados e outros procedimentos fundamentais para a saúde financeira de qualquer empreendimento.

Oportunamente aproveitaremos o espaço cedido pela ACIVI – Associação Comercial e Industrial de Vinhedo para tratar desses e de outros temas, divulgando algumas orientações que possam ser úteis para a rotina administrativa e financeira das empresas associadas.

Até a próxima, aguardem nosso proximo artigo.

José Fatuch Junior

FATUCH CONSULTORIA

 

TEMA: SUPERANDO DIFICULDADES E PROTEGENDO OS NEGÓCIOS

 

Caros associados,

Estamos passando por mais um período difícil na economia brasileira. Com exceção dos empreendedores mais jovens, a maioria de nós já teve alguma experiência com dificuldades econômicas e sabe que não podemos permanecer estáticos, aguardando que alguma solução milagrosa venha a cair dos céus de Brasília ou São Paulo.

 Precisamos agir em várias direções: racionalizando custos, melhorando processos, elevando faturamentos, otimizando margens de lucro, reduzindo exposição a dívidas, buscando linhas de crédito adequadas (em prazos e taxas) às necessidades de nossas empresas e revendo enquadramentos tributários, entre outras alternativas de ações válidas para a ocasião.

Para isso, podemos e devemos direcionar os nossos melhores esforços, averiguando junto às fontes disponíveis as soluções indicadas para os problemas que afligem os nossos negócios, pois não estamos sozinhos. Além daqueles que já nos orientam nas rotinas empresariais, como os profissionais de administração, contabilidade ou finanças, por exemplo, pelo menos duas entidades não governamentais permanecem ao lado de micro e pequenos empreendedores durante a travessia desse mar revolto.

O SEBRAE e as Associações Comerciais ajudam os empresários a superar esse desafio, seja lutando por direitos junto aos Governos em todas as esferas, seja organizando eventos para agregar empreendedores e proporcionar-lhes melhores condições de atuação, sob vários aspectos.

Dentro desse espírito, firmamos parceria com a ACIVI – Associação Comercial e Industrial de Vinhedo, para prestar consultoria financeira gratuita aos associados, nas manhãs das terças-feiras, em sua sede, onde também atuaremos ministrando cursos e palestras sobre os temas gestão e finanças.

 Aproveitaremos para transmitir um pouco da nossa experiência na área, adquirida ao longo de décadas de atuação no mercado financeiro, sendo mais de quinze anos atendendo e visitando micro e pequenas empresas dos mais diversos setores.

Estamos prontos para auxiliar você no enfrentamento e superação de situações desafiadoras apresentadas em seu cotidiano. Agende um encontro na sede da ACIVI, através do telefone 3876-6300 ou do e-mail contato@acivi.com.br.

Se preferir receber a nossa visita, para um atendimento personalizado, escreva para fatuchjr@gmail.com ou ligue para (19) 99703-1101 ou (19) 98442-0688.

Bons Negócios,

José Fatuch Junior

FATUCH CONSULTORIA